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A série polimorfografia consiste de um mapa emocional, afetivo e visual. Poli porque são várias memórias, morfo porque fala das formas do relevo geográfico e grafia por compor um vocabulário visual.
As pinturas mostram paisagens de memória, que pretendem demonstrar como o horizonte cercado de montanhas é uma experiência de sufocamento e de perda do sentido de individualidade - ao mesmo tempo que é um ninho, análogo à um berço natural - com base na vivência da artista no Vale do Paraíba.
Formado por quatro trípticos, cada um dos mapas da série é uma partida, caminho e chegada à um lugar da memória afetiva, ao mesmo tempo que é um retrato de quem as registra, escondido no meio dessas montanhas, barrancos e pedras no horizonte, sufocado e florescendo; Eternamente partindo e chegando.
A série consiste em 12 telas de 15 x 10 cm em tinta a óleo, separadas em quatro tripticos.
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